IOV – ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE FOLCLORE E ARTES POPULARES
Bhasileiro, paraense, criador do grupo parafolclórico filhos da terra, fundado em 14 de agosto de 1993, e ao longo desses anos vem desenvolvendo trabalhos em prol do resgate, da valorização e da divulgação da cultura paraense e amazônica.
Os estudos, pesquisas e treinamentos são constantes no processo de crescimento e desenvolvimento pessoal e dos 20 integrantes do grupo (dançarinos e músicos), contribuindo assim, significativamente para o padrão da qualidade dos shows nas cidades do estado do Pará, e outras cidades do Brasil.
As apresentações enfatizam danças, músicas, lendas, mitos, homenagem ao Mestre Verequete e outros compositores paraenses, como Alcyr Guimarães e Alfredo Reis. Também homenageia o homem com as influências européia, africana e indígena, nas danças, e ao meio ambiente nas indumentárias e nos ritmos utilizados pelo grupo.
Em 1994 criou o Museu Folclórico da Amazônia: Exposição Itinerante, atuando no circuito cultural de Belém, escolas e interior do estado como veículo disseminador e potencializador da identidade amazônica nas suas manifestações folclóricas mais expressivas.
Em agosto de 2017 criou o projeto “Cordão de Bichos”, realizado pelo Grupo Filhos da Terra e convidados, sempre no mês de agosto para homenagear a semana e dia do folclore aos ícones que fizeram e fazem parte dessa manifestação. O projeto propõe um espetáculo, trabalhando questões que evidenciam a nossa cultura através dos nossos mitos, lendas, danças, fauna e a flora, dinamizando com público em fanfarra ecológica, objetivando resgatar, difundir, educar e principalmente oportunizar lazer para cumprir esse papel, aproximando a população de todos os personagens (bichos, mitos e lendas) como macaco, onça, jacaré, tatu, guará, cobra grande, arara, boto, boi bumbá, boi de máscaras, representação de índios, árvores, matintaperera, curupira, mapinguari e junto tem o corpo musical que acompanha o cortejo nas ruas de Belém-PA, em homenagem a semana do folclore. Em 2019 o grupo foi registrado como Instituto da Amazônia Filhos da Terra (IAFT) – A Marca do Folclore Paraense.
Em 2020 reconhecido como Ponto de Cultura pela SECULT/PA (certificado anexo) As Danças executadas pelo grupo são: carimbó, boi bumbá, xote, lundu marajoara, vaqueiro do Marajó, retumbão. Os rituais acontecem como um teatro dançado com apresentação da Lenda do boto, matinta perera, cobra grande, a grande maloca e curupira entre outros, coreografadas por Alexandre Costa, em um espetáculo dinâmico, sem intervalos para troca de roupas e indumentárias, visto que há um revezamento entre os dançarinos, com duração de 1 hora, podendo variar para mais ou para menos de acordo com objetivo e necessidade de cada solicitação. Antes de cada apresentação é feito um histórico de cada dança e ritual para que o público entenda e interaja com o grupo.
O espetáculo conta ainda com um cenário dos mitos e lendas da Amazônia, compondo um ambiente que retrata nossa cultura e folclore amazônico.
As músicas são executadas por um grupo de músicos que utilizam o repertório ensaiado com o diretor e dançarinos. O espetáculo segue as orientações de segurança quanto a situação do Covid19 e será adequado de acordo com a necessidade para segurança de todos os envolvidos.
O IAFT, com seus 28 anos de existência, atua no circuito cultural do Estado do Pará na cidade de Belém, com apresentações realizadas em teatros, shoppings, praças públicas, centro de convenções, feira do livro, Congressos, escolas, em projetos da Secretaria de Cultura do Estado, (SECULT) Fundação Cultural do Pará(FCP), Fundação Cultural do Município de Belém (FUMBEL) especialmente nos mês de junho (programações juninas)e no mês de agosto (semana do folclore).