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Personalidades e Instituições de Honra – IOV Brasil

IOV  –  ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE FOLCLORE E ARTES POPULARES

Galeria das Personalidades IOV Brasil

2019

Lilian Gonçalves Lima nasceu em 21 de abril de 1948 na cidade de Unaí, no interior de Minas Gerais.

Considerada a “Rainha da Noite ” da cidade de São Paulo, ela começou muito jovem ajudando a mãe que era cozinheira do ex-presidente Juscelino Kubitscheck em Brasília.  Foi candidata ao concurso de Miss Brasília quando tinha apenas 14 anos de idade. Aos 15 anos ela se mudou para São Paulo e foi trabalhar em uma lanchonete. Dois anos depois ela abriu  seu primeiro estabelecimento comercial.

Atuou como apresentadora, cantora e atriz antes de se tornar uma empresária de sucesso na capital paulista, dona da Rede Biroska de bares e restaurantes em Santa Cecília, na capital paulista. Trabalhou como atriz no filme “Joelma 23º Andar” do diretor Clery Cunha. Foi apresentadora na TV Gazeta e como cantora gravou 3 discos na década de 1990.

Em 1991 divulgou para a mídia que era filha de um relacionamento de sua mãe com o famoso cantor Nelson Gonçalves, e em homenagem ao pai, que só conheceu aos 16 anos de idade, fundou o “Bar do Nelson”, uma das suas casas de sucesso em São Paulo.

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Em 2012 patrocinou a edição e o lançamento de um livro com a biografia da amiga, atriz, cantora e vedete Salomé Parísio, escrita por Fabio Siqueira, Diego Nunes e Thais Matarazzo.

A história de Lilian Gonçalves foi contada pela escritora Maria Adelaide Amaral na minissérie “JK” da TV Globo, exibida em 2006, e na produção ela foi interpretada pela atriz Mariana Ximenes.

  • Umas das maiores incentivadoras, apoiadora e divulgadora dos artistas populares do Brasil

A mineira de Guarapuava conta que começou a trabalhar ainda na adolescência, vendeu jornal, foi engraxate e babá. Desde cedo, ensaiava para ser celebridade e chegou a participar de concurso de miss com apenas 14 anos. Lilian já foi tema de samba-enredo da escola de samba Vai-Vai e inspirou a criação da principal personagem da novela Rainha da Sucata. Sua vida também virou livro e depois ganhou as telas na minissérie JK, interpretada por Mariana Ximenes.

Lilian conviveu durante a sua infância com Juscelino Kubitschek, no período em que sua mãe era cozinheira do Catetinho, e guarda boas lembranças dessa relação. Ela diz que visitava as obras da capital com o presidente e guardou na memória uma frase proferida por ele: “Um dia, perto da ocasião que ele ia deixar o Catetinho e ia para o palácio oficial, ele me abraçou, me beijou e falou: ‘Você Lilian, vai ser muito grande! Não esquece de me procurar. Me procura quando você crescer. Porque eu vou te ajudar em tudo que eu puder. Mas você vai ser grande, você tem brilho!’”

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Com 14 anos de idade, sem profissão e sem parentes em São Paulo, Lilian deixou Brasília rumo à metrópole paulista. Diz que sofreu muito preconceito para conquistar sua independência, mas que nunca desistiu. “Todas as tristezas, as mágoas, as revoltas que eu pudesse vir a ter, eu transformei em alegria e trabalho”. Ela conta que sempre soube que chegaria a ter sucesso profissional. “Eu tinha certeza absoluta de que eu ia chegar onde eu gostaria de chegar. Chegar num patamar importante, respeitável, mesmo sendo mulher. Porque mulher naquela época, era na cozinha, era cuidando do marido, cuidando dos filhos. E uma mulher empreendedora, empoderada naquele tempo, há 50 anos, era um bicho de 7 cabeças. Era algo assim insuportável, impossível dos homens aceitarem”.

 

Anastácia a rainha do forró

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Anastácia, nascida Lucinete Ferreira no Recife, em 30 de maio de 1940, foi casada com Dominguinhos (1942-2013), que foi seu grande parceiro na música (escreveu mais de 200 canções com ele). Em 1969, ela lançou o disco Caminho da Roça, no qual tinha participação de Luiz Gonzaga nas canções Minha Gente eu Vou Me Embora e Feira do Pobre. Em 1973, Gilberto Gil, em parceria com Dominguinhos, gravou seu sucesso Eu Só Quero um Xodó, que teve mais de 20 versões. Em 1974, Gal gravou De Amor eu Morrerei e Angela Maria cantou Amor Que Não Presta não Serve Pra Mim, todas dela.

Foi indicada ao Grammy na categoria “álbum de música de raízes em língua portuguesa”, em 2017, pelo álbum Daquele Jeito. Prolífica compositora, foi gravada, entre outros, por Nana Caymmi, Marinês, Nara Leão, Elba Ramalho, Emílio Santiago, Zeca Baleiro, Fagner, Fala Mansa, Trio Nordestino, Quinteto Violado, Zizi Possi e Alcione.

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Há 10 anos, durante apresentação na Virada Cultural de São Paulo, Anastácia discursou: “O povo paulistano ficará regojizado em saber que o Nordeste trabalha para todo o País. Para a gente, é difícil deixar o Nordeste, mas o povo paulista precisa saber que a gente só sai em busca de trabalho”, afirmou ela, antes de iniciar seu show com O Último Pau de Arara, composição dos pernambucanos Marcos Cavalcanti de Albuquerque (o Venâncio), Manoel José do Espírito Santo (o Corumba), e J. Guimarães (mais conhecido como Palmeirinha). “Vocês que estão aqui não vieram ver um cantor americano. Vieram ver uma cantora de cabeça chata”, brincou, antes de dar início a uma grande conspiração contra a cintura dura com baião, xote, forró de pé de serra, coco e outros gêneros.

 

2020
Renato Borghetti

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Renato Borghetti no seu primeiro álbum, gravado em 1984, ganhou o primeiro disco de ouro da história da música instrumental brasileira. Com um estilo único e a sua gaita ponto, tem realizado diferentes leituras de obras da música do Rio Grande do Sul, agregando influências de outros estilos brasileiros e internacionais. Renato mescla folclore e modernidade em suas composições, tendo um estilo inconfundível.

Além da agenda exterior, o músico cumpre extensa programação em território nacional, levando a música gaúcha aos mais diversos cantos de nosso Brasil. Tem 26 discos gravados e dezenas de participações em gravações.

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Realiza shows em diversas formações: QUARTETO com os parceiros de longa data Daniel Sá no violão, Pedrinho Figueiredo no sax e flauta e Vitor Peixoto no piano, TRIO com os jovens músicos Pedro Borghetti no bombo leguero e Neuro Júnior no violão de sete cordas e ainda SOLO, com orquestras e em parceria com outros músicos.

Idealizado por Borghetti, em 2010 nasceu a Fábrica de Gaiteiros, um projeto de resgate cultural do Instituto Renato Borghetti de Cultura e Música, voltado à educação musical através da gaita para crianças e jovens de 7 a 15 anos. O projeto já possui 18 unidades de ensino até o momento (no RS, SC e Uruguai), tendo a sua sede na Barra do Ribeiro onde são fabricadas as gaitas exclusivamente para atender o projeto, não sendo comercializadas.

– Poucos sabem que Renato Borghetti é hoje um dos artistas brasileiros de mais solida carreira internacional.

 

 

Paulo Dutra

blank Idealizador do Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo RS, Paulo Dutra é homenageado pela IOV Brasil como personalidade do Folclore brasileiro.

A trajetória de Paulo Dutra, é extensa por  sua carreira importante nas contribuições na área cultura e do  Folclore.

Sua ligação com a arte e a cultura vem desde criança, quando já participava de grupos de danças, tradicionalistas, Coral Universitário, participação no Movimento Tradicionalista Gaúcho e no grupo Terra Pampeana, onde as primeiras ideias do Festival Internacional de Folclore começaram a surgir.

Em 1992, iniciou seu  trabalho no Festival e por este motivo atualmente   Passo Fundo faz parte cenário internacional da cultura e Passo Fundo hoje é conhecido nos quatro cantos do mundo.

A IOV Brasil se sente realizada com essa importante honraria.

 

 

2021
O artista popular Antonio Nóbrega é homenageado pela IOV Brasil

A homenagem fez parte da cerimônia de abertura do Encontro de Coreógrafos das Manifestações Populares Tradicionais Brasileiras.

blank       Antônio Nóbrega foi homenageado com o título “Personalidade de Honra IOV Brasil” na noite de dia 11 de abril de 2021, de forma virtual pela página do You Tube da Ciranda Mídia, patrocinadora do evento.

       O Título  de Personalidade  de Honra IOV Brasil é em reconhecimento e respeito pela  trajetória artística  e pelos serviços prestados à sociedade através da sua arte desde o ínicio da sua carreira artística e musical.

      Na cerimônia estiveram presentes: a Sra. Isabel de Paula – Coordenadora de Cultura da UNESCO Brasil; o  Sr. Severino Vicente – Presidente da Comissão Nacional de Folclore; a Sra. Luizana Jukoski – Presidente da Comissão de Festivais IOV Brasil; a Sra. Margareth Menezes – Embaixadora da IOV Brasil e o Sr. Clerton Vieira – Presidente da IOV Brasil e Diretor Executivo IOV Continente America.

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     O evento teve a participação especial do produtor cultural Diego Dionísio, conferente da noite que abriu oficialmente o Encontro de Coreógrafos das Manifestações Populares Tradicionais Brasileiras,com o  tema: Encontro de Coreógrafos: do Popular ao Erudito se constrói o imaginário.

     O homenageado Antonio Nóbrega, recebeu o diploma da Cantora e compositora da música popular brasileira, Margareth Menezes, Embaixadora da IOV no Brasil. Neste momento todo o público presente de forma virtual foi presenteado pela homenagem e também com uma boa música da cantora Margareth Menezes e do artista Antonio Nóbrega.

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E com este evento marcante e record de público, a IOV Brasil declarou  oficialmente aberta a programação do ano letivo de 2021, que virá cheia de novidades.

O Instituto Brincante recebeu a certificação “Mérito Folclórico IOV Brasil” e o artista popular ,Antonio Nóbrega, foi agraciado com o título de menção Honrosa de “Personalidade do Fazer Cultural Popular Tradicional”, maior honraria desta Instituição, como reconhecimento pelo marcante protagonismo de seu trabalho na área da cultura popular tradicional por longo tempo.

 

 

2022
Cantora e sabista Duda Ribeiro

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A “Noite das Estrelas do Carnaval Paulistano” homenageará cinco Personalidades do Samba paulistano: Camila Silva (Raínha) Dona Duda Ribeiro (Cantora) Gaby Martins e Vivi Martins (Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira) Angelina Basílio (Escola de Samba Rosas de Ouro). O
ponto alto da “Noite das Estrelas do carnaval paulistano” será a COROAÇÃO do Rei do
carnaval da IOV Brasil – 2022.

Além do reconhecimento e da importância dessas personalidades, a homenagem da IOV é também uma atitude de valorização da cultura popular paulista e brasileira. Pois o maior patrimônio de um povo é sua cultura e o “Carnaval” é a maior manifestação de Arte Popular do
Planeta.

Quem deu o tom à “Noite das Estrelas do Carnaval Paulistano” foi a banda  DR  da dona Duda Ribeiro.

A noite foi brilhante com a  presenças de vários  baluartes e artistas representantes do Samba de São Paulo.

 

Presidente da Sociedade Rosas de Ouro, Angelina Básílio

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Filha única, ela estava sempre ao lado do pai, Eduardo Basílio, um homem muito conhecido no bairro da Brasilândia, em São Paulo, onde hoje há duas ruas com nomes dos avós materno e paterno dela. Atuante, ele buscava por melhorias e por isso era muito popular. Angelina já foi porta-bandeira, destaque de ala, diretora de ala, integrou comissão de frente, diretora social e de carnaval.

“Meu pai era muito visionário. ainda na década de 70, já dizia que a Rosas de Ouro nasceu para ser grande. Em 1978, ele foi pessoalmente falar com o então prefeito, Reinaldo de Barros, quando se interessou por aquele terreno onde estamos instalados. Ali era tudo brejo e achavam uma loucura, ele querer construir algo ali. Meu pai dizia que ia construir uma cidade do samba e nós fomos uma das primeiras, senão a única da época, a ter um complexo de quadra, barracão e outros departamentos, em um só lugar”, lembra a presidente. 

Mas como ‘nem tudo são rosas’, Angelina conta que, desde a morte de seu pai, em 2003, quando assumiu a presidência da agremiação Rosas de Ouro.

 

 

Raínha Camila Silva

Camila Silva é uma atriz brasileira, nascida em São Paulo, no dia 6 de novembro de 1986. Sua estreia se deu na minissérie “Dois Irmãos”, exibida em janeiro de 2017, pela TV Globo. Desfila há 21 anos no carnaval paulista. E quando falamos de samba no pé, é impossível não lembrar de Camila Silva. Hoje atual rainha do Carnaval do Rio de Janeiro, Camila tem uma trajetória com passagens em grandes escolas de samba de São Paulo e Rio de Janeiro, e também levou seu samba no pé pelo mundo afora.

Camila deu seus primeiros passos no mundo do samba aos 7 anos de idade como rainha mirim na escola de samba Combinados de Sapopemba ─ escola do bairro onde viveu sua infância ─ e aos 15 anos, se consagrou rainha de bateria pela primeira vez. Entre esse período na escola da Zona Leste, aos 12 anos, Camila foi rainha juvenil da escola Flor de Vila Dalila.

Entre seus 15 e 19 anos, Camila esteve na Leandro de Itaquera, onde desfilou pela ala das passistas, e também foi passista de ouro. Aos 20 anos, foi coroada rainha de bateria da Nenê de Vila Matilde, onde reinou por um ano e, em 2008, já pelos lados da Barra Funda, desfilou de destaque de chão pelo Camisa Verde e Branco. No ano seguinte, Camila foi então para o Vai-Vai, onde reinou por 10 anos a frente da bateria Pegada de Macaco. Ainda em 2009, foi eleita rainha do Carnaval de São Paulo, representando a escola de samba Vai-Vai.

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  Mestre-Sala e Porta-bandeira. Casal do sécuo: Gabi e Vivi. Gabriel de Souza Martins e Venézia Almeida Martins

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– Com este título, a IOV Brasil reconhece a dedicação, trajetória e conquistas para criar uma cultura de paz, através das suas vivências, estudos e pesquisas das danças populares (Quesito: Mestre-Sala e Porta-bandeira) no Carnaval brasileiro.

Mestre Gabi e rainha Vivi – Porque o riscado também é legado!

O homem passista já desafiava os ritmos mais sincopados
Recebeu convite para se aventurar na elegância de nossos riscados
E lá foi o mestre construir necessários legados em Barroca
Confirmando que o talento popular nasce em berço que o sentido provoca
A poesia assim surge dentro de cada desfile tão essencialmente humano
Meneios, torneados e mesuras que sintetizam uma força artística de outros planos.
Herança que floresceu em marcas de influência francesa
Aquilo que passou a ser enxergado por gente escravizada também como sagrada fonte de riqueza.

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No cruzamento com os batuques de alma africana
O mestre-sala foi assim criado para dançar em forma de uma proteção que nossa ancestralidade tanto emana

.Históricos giros de um guardião também precisam de uma protetoraReferência para guardar o sagrado pavilhão
Em corpo que flutua e preserva identidade dentro de particular missão
E assim Vivi realizou um sonho sem qualquer aviso
Aprendendo a mística dessa dança através de muito esforço e brilho no improviso
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O tempo passou e este casal simplesmente deixou importante recado
O riscado é essencial e ele semeia a potência de mais nobre legado
Defesa para um passado tão presente em Camisa que carrega verde e branca assinatura
Mestre Gabi e rainha Vivi são verdadeiras relíquias dessa popular cultura!

(Yuri Coloneze)

 

 

    Iêda Maranhão

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Cantora. Compositora. Integrante da ala de compositores da Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro. Filha de Luiz Costa, amo de bumba-meu-boi, prima Humberto, do Boi do Maracanã, e irmã de Rita Ribeiro, compositora do samba-canção “Minha rainha”. Teve uma infância extremamente pobre. Com cerca de nove anos de idade saía escondida dos pais para cantar nas festas populares do bairro de Macaúba, em São Luiz do Maranhão. Usava as saias da mãe e ia dançar tambor de crioula recebendo como prêmio óleos, sabonetes e cortes de tecidos que levava para ajudar nas despesas da casa. Sua mãe era operária de uma fábrica de tecidos e o pai trabalhava na Rede Ferroviária do Maranhão. Em 1964, com 20 anos de idade,

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Em 2018, foi vencedora do samba enredo da G. R. E. S. Unidos da Uva, de nova Iguaçu para o carvaval de 2019. Fazendo shows pelo Rio de Janeiro e por outros estados, apresenta-se solo e ao lado do marido Carlito. Ainda em 2018, compôs com o maestro Marcelo Caldi, o hino oficial da Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro, dirigida pelo maestro Marcelo Caldi, e com a qual fez apresentações no Sesc de Teresópolis e de Copacabana, e também no Teatro da UFF – Universidade Federal Fluminense, em no Quitandinha, em Petrópolis, e em Nova Friburgo.Em 2019, apresentou-se no Teatro Rival, juntamente com Alcione, Neguinho da Beijo Flor, Paulinho Mocidade, Família Diniz e Rildo Hora, entre outros, em show em homenagem ao radialista Adelzon Alves.

 

RECONHECIMENTO DE HONRA  IOV BRASIL PARA INSTITUIÇÕES  NACIONAIS.

1019

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Dentro das programações dos 40 anos de fundação da IOV  e,    por ocasião deste Jubileu de Rubi, a Escola de Samba Acadêmicos do Tatuapé foi homenageada Pela IOV Brasil

Isso significa o reconhecimento da IOV Brasil pela dedicação e valorização das Artes Populares através do maior espetáculo da terra  e que tem por objetivo principal resgatar e divulgar o Folclore e a Cultura Popular Brasileira.

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– A Acadêmicos do Tatuapé contribuiu muito para a divulgação do samba em São Paulo, armando rodas de samba na Praça da Sé, sua bateria era muito respeitada e acompanhava bem os sambas que Mano Décio cifrava em sua viola que tinha quatro cordas a menos para ficar mais próxima do efeito de percussão. A escola é intitulada com a frase “O Tatu que Anda também Samba..Viva o Bairro do Tatuapé!”

Em 2018 a Escola  apresentou um super desfile emocionante, com o Enredo “Maranhão, os tambores vão ecoar na terra da encantaria”, assim como o povo maranhense saúda e pede proteção a seu santo padroeiro, a Escola usou a mesma saudação para pedir proteção ao nosso desfile. Viva São José! Venha me Valer! E como valeu, em um desfile primorozo conquistamos o Bicampeonato da elite do Carnaval Paulista.

                                      

Wagner Santos                                                                 Diego SIva e Jussara Souza                                                    Eduardo Santos 

Carnavalesco                                                                    Mestre-sala e Porta-bandeira                                                       Presidente       

 

 

2022

 

Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro (ou simplesmente Acadêmicos do Salgueiro)

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É uma das mais tradicionais escola de samba   da cidade do Rio de Janeiro. Foi fundada em 5 de março de 1953, a partir da fusão de duas escolas de samba do Morro do Salgueiro, a Depois Eu Digo e a Azul e Branco.

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Possui nove títulos de campeã do Grupo Especial do carnaval carioca, conquistados nos anos de 19601963196519691971197419751993 e 2009, ocupando assim, junto com o  Império Serrano e a Imperatriz Leolpodinense, a posição de quarta maior vencedora no rol das  campeãs do carnaval do Rio de Janeiro. É uma das maiores vencedoras do Estandarte de Ouro,  sendo premiada como melhor escola por oito vezes. 

É a maior vencedora do Tamborim de Ouro, conquistando por seis vezes o prêmio principal. Nunca foi rebaixada do Grupo Especial.

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A história do Salgueiro, entre as décadas de 50 e 70, é marcada por pioneirismos e inovações. A escola foi a primeira agremiação a convidar artistas plásticos, de formação acadêmica para confeccionar seus desfiles.  Em 1959, o casal de artistas plásticos Dirceu e Marie Louise Nery foram responsáveis pelo desfile da escola. Em 1960, o professor da Escola de Belas Artes  e cenógrafo do Teatro Municipal do Rio de Janeiro Fernando Pamplona  foi convidado para confeccionar o desfile da agremiação. Pamplona ainda levaria ao Salgueiro o figurinista do Teatro Municipal carioca, Arlindo Rodrigues;  o aderecista e desenhista da Escola de Belas Artes, Nilton Sá; Max Lopes, também da EBA; e suas alunas, também da Escola de Belas Artes, Lícia Lacerda, Maria Augusta e Rosa Magallhãesalém do cenógrafo  Renato Lages, Joãozinho Trinta, naquela época bailarino do Municipal, também começou no Salgueiro, sendo levado por Arlindo Rodrigues. A entrada de artistas acadêmicos no carnaval carioca provocou uma revolução estética nos desfiles das escolas de samba.

Tem como Madrinha, a Mangueira .  De 1972.  Em 1973, Joãozinho Trinta  colocou,  pela primeira vez, uma pessoa em cima de um carro alegórico. Também foi a primeira escola a fazer a junção de dois sambas de enredo concorrentes, no ano de 1975.

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