Festival Internacional de Folclore do Ceará (Brasil)

IOV  –  ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE FOLCLORE E ARTES POPULARES

O Festival Internacional de Folclore do Ceará (FIFOLC) é fruto da curiosidade, das observações e participações em outros Festivais de Folclore pelo Brasil e América do Sul, os organizadores são pesquisadores e produtores culturais com a experiência em planejamento, execução e produção de eventos culturais, tem sua execução através da ENCENA PRODUÇÕES CERIMONIAIS E EVENTOS LTDA e do INSTITUTO UNIÃO DE ARTE, EDUCAÇÃO E CULTURAS POPULARES.

Considerando o essencial da cultura popular, a promoção, a partilha de conhecimento, das tradições folclóricas e culturais, fortalecendo o espírito de amizade entre os povos, no respeito às suas identidades e memórias, com apresentações musicais, de dança, o artesanato, a literatura de cordel, a gastronomia, seminário, oficina e outras ações fazem desse evento o diferencial.

Atividades

CORTEJO

Damos início às atividades com um Cortejo pelas principais ruas da cidade, onde os participantes do Festival desfilam com seus trajes típicos das danças que representam suas cidades, estados e/ou países. Esse é o primeiro momento do Festival, pois é quando o público já se sente envolvido a participar e acompanhar o Cortejo até o Palco Principal.

O Cortejo envolve ainda música e improviso de coreografias e palavras de animação, convocando os transeuntes a se juntarem e apreciar o grande evento que está para iniciar.

ESCOLA VAI AO TEATRO

Entendemos que Cultura e Educação caminham lado a lado e de mãos dadas. Que não se aprende apenas na sala de aula… Aqui propomos a saída dos alunos da escola para uma dupla viagem cultural, dupla sim, porque primeiramente saem do ambiente escolar para assistirem apresentações culturais e a segunda consiste em ter contato com o ambiente teatral, mesmo que sendo para assistirem apresentações de danças folclóricas.

Esse passeio que proporcionamos é fruto do pensamento de que educação também se aprende com cultura e fora da sala de aula. Os alunos das escolas participantes assistem a uma apresentação de um Grupo de Projeção Folclórica oriundo de outro estado ou país, onde após a apresentação é feita uma roda de conversa sobre aquele show apresentado.

FEIRA DE ARTESANATO

O FIFOLC busca também o espírito empreendedor dos artesãos, aumentando a produção, fomentando o comércio, gerando oportunidades, propiciando o intercâmbio cultural e ampliando a renda de artesãos e comerciantes locais.

O comércio é também uma forma de troca de conhecimento, cultura e identidade. Buscamos aqui aproximar e estreitar os laços de todos os participantes do Festival através, não apenas, das apresentações, mas da comercialização de souvenir’s dos Grupos, do artesanato local, da gastronomia e até mesmo da troca de saberes e fazeres entre comerciantes e público.

FOLCLORE ITINERANTE

Essa ação é desenvolvida em Asilos, Lares, Casas de Acolhimento, Associações Comunitárias, Lugarejos, Distritos e Zona Rural fazendo com que o FIFOLC atravesse a fronteira da exclusão, do abandono e do descaso, além da socialização, do contato direto com artistas, do conhecimento, da descoberta, do lazer, entretenimento e, principalmente, da alegria.

É uma experiência única para ambos, artistas e internos, pois ambos desconhecem ou conhecem pouco a realidade de cada um, é quando fazemos pensar que com tão pouco conseguimos tanto.

Essa troca permite com que o artista arranque o aplauso e o sorriso de quem já não tinha mais esperança e, o interno consegue sensibilizar o artista, que se emociona ao se apresentar para um público tão especial.

FOLCLORE NA ESCOLA

É na escola que tomamos conhecimento da nossa cultura e do folclore. Pensando assim, não poderíamos deixar de termos apresentações em Escolas, aproximando os Grupos Visitantes dos estudantes.

Nesta atividade percebemos o quanto estamos contribuindo na formação e na ampliação do conhecimento desse público, hoje ávido por tecnologia e informação. É hora de despertar que a informação não vem só “online”, mas que ela se dá de maneira direta e de forma intensa. Os Grupos trazem a sua identidade, suas danças, músicas, costumes, língua, onde é possível se perceber que através das apresentações fazemos uma viagem cultural, onde nos transportamos sem sairmos do lugar.

OFICINAS

Momento de intercambio entre os grupos, artistas e interessados em abrir novos horizontes no campo cultural e folclórico.

Possibilitamos a troca de experiência entre dois ou mais grupos, em que o tempo é dividido em dois momentos, o primeiro: um dos grupos escolhe, do seu repertório coreográfico, o que quer transmitir ao outro, através da dança, das características dos instrumentos e da música, dos trajes, costumes e história entre oralmente enfim, vai dar noções básicas daquela manifestação folclórica. No segundo momento, o grupo que aprendia passa a ensinar o que também tem de característico em sua região, através do trabalho que trouxe.

Esse é um momento de grande riqueza e aprendizado para ambos, pois é na prática que se aprende e se aprimora. Deixando e levando o legado do festival.

RODA DE VIVÊNCIA

Esta ação tem como objetivo principal a interação e a integração entre todos os grupos. Os grupos participantes se reúnem em um ambiente descontraído e de puro lazer, para um momento de troca de conhecimento cultural com roda de conversa, experimentações de dança e instrumentação musical, costumes e expressões da cultura de cada lugar.

SEMINÁRIOS

O Seminário tem contribuído para o desenvolvimento de pesquisadores e estudiosos da cultura popular/tradicional e áreas afins. Trata-se de momentos ideais para aqueles que querem se aproximar, investigar, ouvir e participar de experiências e saberes entre profissionais da cultura popular convidado.

Que caminhos a academia está buscando para a introdução do Folclore e da Cultura como ferramenta educativa, o que as manifestações ensinam além do momento festivo, o que se perpassa nas rodas de conversas, como se deu a origem da manifestação, de onde vem. Essas são alguns dos questionamentos que buscamos respostas e, que cada vez mais, se torna incógnito, pois a sinonímia existe, cada povo tem seus costumes, suas crenças, seu modo de fazer. Mas se faz necessário que o teórico se aproxime do prático.

Cada ano o seminário traz um assunto específico dentro da cultura popular aberto ao público que se identifica com a linguagem da cultura popular seja a dança propriamente dita como foi no primeiro ano. Como temas voltados para a cultura de matrizes africanas, a oralidade, as brincadeiras, etc. Esse é um espaço de formação e intercâmbio entre profissionais deixando como legado a transmissão dos valores culturais e o fortalecimento da cadeia produtiva das danças folclóricas.

 

Site: http://www.festivaldefolcloredoceara.com.br/

Responsável: Sheila Fernandes

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IOV Brasil

Aos vinte e três dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e vinte, às oito horas, na Cidade de Nova Petrópolis no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, ocorreu uma Assembleia Geral, com o objetivo de promover todas as formas de arte popular e cultura folclórica como elementos do Patrimônio Cultural Imaterial (ICH), para promover a compreensão e apreciação da diversidade cultural entre todos os povos e, assim, aumentar as perspectivas para a paz mundial.

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